quinta-feira, 28 de junho de 2012

Queridos alunos ...

Fiquei muito feliz com o resultado do bimestre. Tanto as provas, como as imagens postadas no blog, superam as minhas expectativas.
Foi bem divertido corrigir os trabalhos, a maioria entrou bem no clima de fazer um editorial de moda.Espero que vocês tenham curtido e aproveitem os conteúdos apresentados em outros trabalhos.

Como foram vários os bons trabalhos apresentados nos blogs e nas provas, vou postar devagarinho no blog da disciplina para vocês conhecerem os trabalhos dos colegas.
Vários de vocês estão utilizando o blog quase que diariamente, colocando informações de moda. E acreditem,alguns são bem melhores do que alguns que andam por aí. Fico feliz de ter plantado essa semente em alguns de vocês e desejo sinceramente que, no futuro, cada blog vire um site de uma marca famosa!

Hoje foi meu último dia na Fasm. No próximo semestre vocês terão um novo "teacher" para continuar a disciplina de Fundamentos de Computação Gráfica. Desejo a cada um de vocês muito sucesso e realizações pessoais e profissionais.

"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso." Charles Chaplin
Tenham certeza que eu levo um pouco de cada um de vocês.

Se precisarem de alguma coisa, basta postar no blog ou no facebook, ok?

Obrigado por terem feito o meu trabalho valer a pena!

E como dizem os franceses, "Au revoir"

Bjs, Marly

domingo, 22 de abril de 2012

Turma 1. B IMPORTANTE

Oi turminha, não esqueçam! Teremos aula amanha as 7h30, no cat, ok?
Bjs e bom fim de semana!
Marly

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Semanário sobre Economia Criativa na FIESP, em 17/04/2012

Economia criativa

  "a criatividade é o que deixa as coisas eternas". 
Gilberto Dimenstein hoje de manhã,
no seminário sobre Economia Criativa, realizado no teatro da FIESP

A Economia Criativa tem como característica desenvolver um produto ou serviço que proporcione não somente uma inovação que atenda a uma necessidade, mas que possibilite a criação e manutenção de um ciclo econômico que retroalimente o sistema.

Para John Howkins, especialista em Economia Criativa, todos nós precisamos mudar. Somos todos criativos. Queremos liberdade para fazer escolhas. E essa liberdade gera uma necessidade. Essa necessidade faz como que as pessoas adaptem o seu conhecimento em busca de uma situação favorável, resolvendo problemas, ultrapassando dificuldades, encontrando novos caminhos.

As condições requeridas para este tipo de economia são o planejamento, a pesquisa, a capacitação e os meios tecnológicos, associados ao conhecimento adaptado aos recursos da sociedade.

Se por um lado a criatividade gera competição e a conquista de novos mercados, também gera risco e não tem garantia de sucesso. Contudo, ela deve atender a um propósito, da mesma maneira que "algo feio, pode despertar o olhar", comentou Howkins que terminou a palestra dizendo que "a criatividade é o que torna o processo animador".

Na palestra A Moda na Economia Criativa, Annegret Affolderbach, exemplificou o conceito de Howkins apresentando sua experiência de trabalho com comunidades artesanais de Gana, África do Sul , Índia, onde a missão da empresa é valorizar a troca de valores, saberes, experiências. Num primeiro momento a preocupação é identificar o que existe na comunidade que a diferencia culturalmente e o que as pessoas almejam para seu futuro dentro da sociedade. A experiência com a Índia foi muito enriquecedora pois foi dado à comunidade a oportunidade de interferir na produção, agregando valores  culturais como diferencial do produto.  O produto passa a ter uma história, um DNA. E toda a cadeira produtiva passa a ser uma rede. Ao terminar, Affolderbach esclareceu que a oportunidade está nos "pequenos" negócios.

Magda Coeli, empresaria criadora da Refazenda, contou sua experiência com comunidades de artesãs do nordeste, sua preocupação com a produção do Lixo Zero, onde tudo é reaproveitado com valor agregado e a reeducação do consumidor na filosofia da responsabilidade sócio ambiental, aproximando o consumidor de moda do produto local.
O não uso de materiais como zíper ou fivelas de metal, optando por soluções com materiais da própria região, proporcionou um produto diferenciado. "Trabalhar com as comunidades evidencia o senso de grupo", contou Coeli.

Para Affolderbach, a Universidade deve se preocupar em introduzir na academia o conceito de Moda Sustentável, destinando fundos para pesquisa, abrindo a discussão nas redes sociais, trabalhando com parceiros da iniciativa privada, para a formação de uma geração de designers colaboradora e conectada como as necessidades e desejos do consumidor e da própria cadeia produtiva.

Na palestra sobre clusters criativos que traduzindo para mau português seriam polos econômicos, foi apresentado, por Eva Emenlauer-Blömers, o trabalho devolvido em Berlim logo após a queda do muro. Foi uma iniciativa governamental que se viu do dia para a noite com um alto índice de desemprego e sem recursos financeiros. O projeto de restruturação foi apoiado na revolução informática, utilizando a tecnologia digital para criar novas empresas. Empresas estas que se complementavam na cadeia produtiva e, consequentemente, geram um poder econômico muito maior do que trabalhando em separado. Desta forma surgiram os clusters.
Enrique Avogadro apresentou o trabalho realizado na cidade de Buenos Aires, onde o Centro Metropolitano de Design tem realizado um trabalho de recuperação do espaço urbano da capital Argentina e de promoção de encubadoras para microempresas.
Para Avogadro, a economia criativa é fundamental dentro da nova globalização, na mediada em que "não há desenvolvimento se não estamos todos envolvidos", contudo é necessário encontrar nesse novo produto ou serviço o que nos diferencia.

O tema da economia criativa relacionado à Arte Contemporânea abordou o impacto que as feiras de Londres, Frieze, e a Arco, em Madri, provocam na economia dessas cidades e a atuação desses projetos de inventivo à Arte ao longo do restante do ano, quando a feira não acontece.

A economia criativa não tem uma formula especifica de atuação para promover o desenvolvimento sustentável, mas seus princípios estão centrados nas necessidades e  saberes da comunidade e na troca de conhecimento. A criatividade é o meio para gerar oportunidades e conquistas para todos os envolvidos na cadeia produtiva, desde o produtor da matéria prima até o consumidor final.

Marly de Menezes
Seminários sobre Economia Criativa, na FIESP

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ausência da prof no dia 17/04

Olá pessoal das turmas 1º A e 1º B, não poderei estar presente na aula de amanhã, 17/04.
Tentamos arranjar algum professor para substituir, mas não foi possível.
Irei repor a aula na próxima semana nos seguintes horários:
1º A 3º feiras das 11h às 12h40 24/04
1º B 2º feira das 7h30 às 9h10, 23/04
Desculpem pelo transtorno.
Bjs,
Marly